Fazendo crianças, pais, professores e profissionais da saúde caminharem JUNTOS para a "cidade do divertimento". 

Em breve (com sua ajuda)...
"O Resgate de Isabela" 
Uma nova maneira de pensar a dor para pais e crianças

Curso Online Tratamento de Imagens
  • Cerca de 30% das CRIANÇAS e ADOLESCENTES relatam dor crônica ou recorrente! Dor na barriga, dor de cabeça, dor nas costas, joelho são as dores mais comuns na infância e adolescência.  
  • A dor persistente faz as crianças se afastarem do convívio social podendo causar problemas de aprendizagem e relacionamento importantes.
  • Dores crônicas na infância e adolescência está associada a depressão, ansiedade e suicídio na fase adulta. É incrível que até pouco tempo nós não sabíamos!
  • Estudos mostram que COMO e O QUE fazemos ao sentir dor pode aumentar ou diminuir o impacto negativo na vida das crianças.
  • Você sabia que como os pais reagem quando um filho tem dor está associado a experiência da dor de seus filhos?
Imagem

Eu sou Vitor...

Recentemente eu percebi que minha amiga Isabela não estava mais frequentando a nossa famosa "cidade do divertimento".

Isabela começou sentindo uma dor nas costas e deixou de brincar comigo e com meus amigos!  

Com meu jeito atirado, quero colocar o pé na estrada, firme e determinado a trazer Isabela de volta à nossa "cidade do divertimento". 

Eu só vou conseguir fazer isso com sua ajuda! É muito fácil. Clique no botão abaixo e apoie  esse projeto e ganhe brindes. 

APOIE CLICANDO AQUI!
Imagem
Ipad

UM PRESENTE PARA
VOCÊ

Se você tem dor ou é profissional da saúde e quer começar a sair da "cidade da dor", BAIXE agora SEU E-BOOK gratuitamente! 

BAIXE AGORA SEU E-BOOK GRATUITAMENTE

6 Informações Incríveis sobre Dor...

que toda criança, adolescente e adulto precisam saber.
Imagem

#1. Dor não significa lesão! 

Vamos imaginar que a "dor" e a "lesão" são amigas. A fulana "dor" e a ciclana "lesão" ficam juntas muitas vezes, mas existem momentos que caminham separadas.

Dor e lesão caminhando juntas: 
Você já teve a experiência de cair no chão, ralar o joelho, ver sangue saindo e sentir muita dor, não é? Ou você deve ter conhecido alguém que torceu o pé, sentiu muita dor, foi levada ao hospital e saiu de lá com muletas? Estes são exemplos de que a dor e a lesão caminharam juntas. A medida que o tecido do corpo é cicatrizado, a dor normalmente desaparece.

Dor e lesão caminhando separadas:  
Você já colocou a mão no fogo, sentiu dor e tirou a mão rapidamente? Você já teve uma dor de cabeça e desapareceu em alguns minutos ou horas? Você já ficou muito tempo na mesma posição com as pernas dobradas? Você já caiu no chão jogando bola, bateu o joelho e continuou jogando? Esses exemplos mostram que a dor existiu, sem a presença de lesão.
Imagem
Imagem

#2. Na maioria das vezes, a dor diminui sozinha

Crianças e adolescentes que começam a sentir dor após sofrer uma pancada, torção ou um trauma físico devem ser levadas ao médico. Porque nesse caso as amigas "dor" e a "lesão" podem estar caminhando juntas. Como não temos certeza, a melhor decisão é pedir a opinião de um médico. As crianças ainda não sabem diferenciar as situações que necessitam de maior cuidado. Além disso, crianças tem uma capacidade muito grande de distração podendo continuar brincando mesmo com problemas que precisam de cuidado.

No entanto, na maioria das vezes a dor diminui e desaparece sozinha. É comum os pais ficarem muito preocupados com seus filhos e darem medicamentos para aliviar a dor. Isso é muito comum com dor de cabeça. O que os pais não sabem é que a diminuição da dor de cabeça aconteceria da mesma forma sem o medicamento. O tempo e a atenção dada ao filho podem levar a diminuição da dor. Ao não saber disso, pode-se pensar que a diminuição da dor foi por causa do medicamento. Qual é o problema disso? Os adultos não estão deixando as crianças a desenvolverem por si só (com o cuidado dos pais) capacidades de lidar melhor com a dor. É importante as crianças desenvolverem capacidades em lidar com a dor porque vão precisar muitas vezes na vida! As crianças podem começar a ficar dependentes de agentes externos para aliviar dor. Esse é um comportamento aprendido e que pode prejudicar a recuperação de alguma condição na fase adulta. 
Imagem
Imagem

#3. A dor vem acompanhada de outras respostas

Quando temos uma dor, nosso cérebro tenta nos ajudar e responde de várias formas. Por exemplo:
Você já deve ter visto alguém soltando um palavrão ao sentir dor. 
Alguns músculos contraem, outros ficam sonolentos para deixar a parte do corpo em uma posição mais confortável. 
Nossa atenção é direcionada para situações que podem aumentar a dor e ficamos espertos para não piorar as coisas. Pensamentos começam a surgir e podemos lembrar de situações parecidas da nossa história ou da história de alguém. 
Imagem
Imagem

#4. Existem respostas que podem aumentar ou diminuir a dor 

As respostas dadas pelo cérebro tem o intuito de nos ajudar! No entanto, quando continuam presentes de forma prolongada podem aumentar a dor ou tornar mais difícil o desaparecimento dos sintomas. 
Veja no quadro ao lado. Os garotos estão passando pela mesma situação, mas a maneira de entender o que está acontecendo é diferente. Essa diferença pode levar um dos garotas a ficar mais triste, evitar demasiadamente movimentos que poderiam ajudar na recuperação. Crianças e adolescentes podem se afastar de atividades que geram satisfação e aprendizagem. Ou seja, outros problemas começam a acontecer e a dor pode piorar.  
Imagem
Imagem

#5. A dor pode continuar presente mesmo sem problemas sérios no corpo

Essa foi uma das maiores descobertas nas últimas décadas sobre dor. Nervos que informam o cérebro do que está acontecendo podem continuar mandando mensagem de que existe um problema mesmo na ausência de lesão ou inflamação.
Quando isso acontece pensamentos, comportamentos e emoções podem manter a dor ainda presente. Nesse caso o tratamento não deve ser mais direcionado às estruturas do corpo. As crianças e pais precisam aprender a desenvolver atitudes, emoções e percepções que acalmam o sistema nervoso. As crianças precisam aprender a estarem ativos antes da dor desaparecer por completo.
Tem um livro gratuito muito legal desenvolvido pelo grupo "Pesquisa em Dor" que ajuda as crianças a entenderem o funcionamento do sistema nervoso e do cérebro quando sentem dor. 
Imagem
Imagem

#6. Você pode aprender estratégias para reduzir a dor  

Estudos mostram que existem maneiras melhores de entender a dor. A maneira de entender a dor pelas crianças e pais podem reduzir a dor e o impacto negativo na vida da criança e na família. Existem intervenções que ajudam as crianças a terem mais controle sobre sua dor! 
Imagem
João Maria

Rodrigo Rizzo

Rodrigo Rizzo é um dos maiores especialistas em comunicação para o manejo da dor do Brasil. Atualmente ele se denomina "guia" para a "cidade do bem estar" e tem formado outros "guias" em todo o mundo. Apresenta reconhecimento mundial dos maiores pesquisadores em dor e hipnose clínica do mundo. Foi o primeiro pesquisador do mundo a associar a educação moderna em dor e hipnose clínica. Seu objetivo é pesquisar e desenvolver maneiras mais eficientes de tratar a dor crônica. Rodrigo Rizzo acredita que os conhecimentos modernos sobre dor e estratégias de comunicação efetiva podem ampliar de forma marcante os efeitos das intervenções. Ele acredita que esses conhecimentos devem estar disponíveis para a um número maior de pessoas, pesquisadores e profissionais da saúde.
Feito com